sábado, 30 de abril de 2011


ZACARIAS
Há três personagens com este nome, que significa “o Senhor se recorda”:
1. Um profeta assassinado no templo (2Cr 24,20-22; Mt 23,35);
2. Um profeta que exortou os judeus a reconstruir o templo (Esd 5,1);
3. Um sacerdote da classe de Abias, esposo de Isabel e pai de João Batista (Lc 1,5-67; 3,2).

Fonte: DICIONÁRIO BÍBLICO de A a Z (Ítalo Fernando Brevi)

Geografia biblica

ACARON
Uma das cinco cidades filistéias, onde a arca ficou durante certo período de tempo. (1 Samuel 5.10; Jeremias 25.20)
País Atual: GAZA

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 6: Jovens e Adultos


DONS QUE MANIFESTAM A SABEDORIA DE DEUS
Texto Áureo: “Assim, também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja” (1 Co 14.12)
Verdade Prática: Através dos dons da palavra de sabedoria e da ciência, o Espírito Santo capacita-nos a conhecer fatos e circunstâncias que somente Deus conhece.
INTRODUÇÃO
I.        OS DONS DO ESPÍRITO SANTO
1.       Os dons espirituais
2.       Classificação dos dons
3.       A escassez dos dons
II.      A PALAVRA DA SABEDORIA
1.       A sabedoria satânica
2.       A sabedoria de Deus
3.       O dom da palavra de sabedoria
III.    A PALAVRA DA CIÊNCIA E O DISCERNIMENTO DE ESPÍRITO
1.       O dom da palavra da ciência
2.       O discernimento de espíritos
3.       A importância do dom de discernimento
CONCLUSÃO

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 6

LEITURA DIÁRIA
Segunda-feira: O Espírito de sabedoria e inteligência (Is 11.2 “E repousará sobre ele o espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de inteligência, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor.”)
Terça-feira: O Espírito de revelação e sabedoria (Ef 1.17 “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação;”)
Quarta-feira: O conhecimento sobrenatural (1 Rs 3.16-28 “Então vieram duas mulheres prostitutas ao rei, e se puseram perante ele. 17E disse-lhe uma das mulheres: Ah! senhor meu, eu e esta mulher moramos numa casa; e tive um filho, morando com ela naquela casa. 18E sucedeu que, ao terceiro dia depois do meu parto, também esta mulher teve um filho: estávamos juntas, estranho nenhum estava conosco na casa, senão nós ambas naquela casa. 19E de noite morreu o filho desta mulher, porquanto se deitara sobre ele. 20E levantou-se à meia-noite e me tirou a meu filho do meu lado, dormindo a tua serva, e o deitou no seu seio: e a seu filho morto deitou no meu seio. 21E, levantando-me eu pela manhã, para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto: mas, atentando pela manhã para ele, eis que não era o filho, que eu havia tido. 22Então disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto. Porém esta disse: Não, por certo, o morto é teu filho, e meu filho o vivo. Assim falaram perante o rei. 23Então disse o rei: Esta diz: Este que vive é meu filho, e teu filho o morto; e esta outra diz: Não, por certo; o morto é teu filho e meu filho o vivo. 24Disse mais o rei: Trazei-me uma espada. E trouxeram uma espada diante do rei. 25E disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo: e dai metade a uma e metade a outra. 26Mas a mulher, cujo filho era o vivo, falou ao rei (porque as suas entranhas se lhe enterneceram por seu filho), e disse: Ah! senhor meu, dai-lhe o menino vivo, e por modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia: Nem teu nem meu seja; dividi-o antes. 27Então respondeu o rei, e disse: Dai a esta o menino vivo, e de maneira nenhuma o mateis, porque esta é sua mãe. 28. E todo o Israel ouviu a sentença que dera o rei, e temeu ao rei: porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça”)
Quinta-feira: Deus revela o oculto (2 Rs 6.8-17 “E o rei da Síria fazia guerra a Israel; e consultou com os seus servos dizendo: Em tal e em tal lugar estará o meu acampamento.9Mas o homem de Deus enviou ao rei de Israel, dizendo: Guarda-te de passares por tal lugar; porque os siros desceram ali.10Pelo que o rei de Israel enviou àquele lugar de que o homem de Deus lhe falara, e de que o tinha avisado, e se guardou ali, não uma nem duas vezes.11Então se turbou com este incidente o coração do rei da Síria, e chamou os seus servos e lhes disse: Não me fareis saber quem dos nossos é pelo rei de Israel?12E disse um dos seus servos: Não, ó rei meu senhor; mas o profeta Eliseu, que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que tu falas na tua câmara de dormir.13E ele disse: Vai, e vê onde ele está, para que envie, e mande trazê-lo. E fizeram-lhe saber, dizendo: Eis que está em Dotã.14Então enviou para lá cavalos, e carros e um grande exército, os quais vieram de noite, e cercaram a cidade.15E o moço do homem de Deus se levantou mui cedo, e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então o seu moço lhe disse: Ai, meu senhor! que faremos?16E ele disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. 17E orou Eliseu, e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o Senhor abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu.”)
Sexta-feira: Discernimento de espírito (1 Co 12.10 “E a outro a operação de maravilhas: e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação das línguas.”)
Sábado: Provai os espíritos (1 Jo 4.1-3 “AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. 2Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; 3E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo.”)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 5

LEITURA DIÁRIA
Segunda: Os dons espirituais preditos (Jl 2.28,29 “E há de ser que depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito.”)

Terça: Os dons prometidos por Jesus (Lc 24.49 “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai: ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”; At 1.8 “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”)

Quarta: Os dons concedidos a partir do Pentecostes (At 2.1-4 “E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; E de repente vem do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem”)

Quinta: Os dons na confirmação do Evangelho (At 14.3 “Detiveram-se pois muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios.”; Hb 2.4 “Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?”)

Sexta: Os dons exercidos na edificação da Igreja (1 Co 12.7 “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil”; 14.12 “Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles, para edificação da igreja”)

Sábado: Os dons espirituais sem amor são ineficazes (1 Co 13.1-3 “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria”)

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 5


A IMPORTANCIA DOS DONS MINISTERIAIS
Texto Áureo: “Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes” (1 Co 12.1)
Verdade Prática: Os dons ministeriais são concessões do Espírito Santo, objetivando expandir, edificar, consolar e exortar a Igreja de Cristo, para que ela cumpra, eficaz e  plenamente,a missão que Deus lhe confiou.

INTRODUÇÃO

I.        OS DONS ESPIRITUAIS
1.       O significado da palavra “dom” e o crescimento da Igreja
2.       A concessão dos dons espirituais
3.       A manifestação do dom

II.      OS DONS DO ESPÍRITO SANTO E A ESPIRITUALIDADE
1.       A espiritualidade e os dons
2.       Os dons espirituais sem o fruto do Espírito
3.       Imaturidade espiritual e os dons

III.    OS PROPÓSITOS DOS DONS ESPIRITUAIS
1.       Edificar a Igreja
2.       Promover a pregação do evangelho
3.       O aperfeiçoamento dos santos

CONCLUSÃO


domingo, 24 de abril de 2011

2º VESTIBULAR BÍBLICO DA ÁREA 19

DATA: 17 de julho de 2011 

HORÁRIO: 14h e 30 min às 17h e 30 min. 

INSCRIÇÃO 
O período de inscrição será de 10 de abril a 17 de junho de 2011, nas dependências Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Área 19, sito a Rua João Castelo, Nº 02, Anjo da Guarda, às sextas-feiras (no horário do culto). 
Poderá se inscrever no Vestibular Bíblico, qualquer pessoa, independente de credo ou religião, desde que cumpra os procedimentos e normas estabelecidos no edital. 
Para efetuar a inscrição, o candidato ou seu procurador, legalmente habilitado, deverá: 
   Preencher, adequadamente, o Requerimento de inscrição, adquirido quando do pagamento da taxa de  inscrição, este requerimento devera estar autenticado pela comissão organizadora; 
Anexar ao requerimento de inscrição, os seguintes: 
  Uma foto 3 x 4 de frente 
 Fotocópia do documento de identidade (frente e verso em separado) expedido pelas Secretarias de Segurança Publica, ou pelas Forças Armadas, Policias Militares. 

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 10,00 (Dez reais) 

DAS PROVAS 
As provas constarão de 60 questões de múltipla escolha, abrangendo conteúdo dos livros de Gênesis, Juízes, I e II Reis, Jó, Salmo 119, Provérbios (1-10), Eclesiastes, Jonas, João e Atos dos Apóstolos vinculados a conhecimentos em Língua Portuguesa, Matemática, Língua Estrangeira, Geografia, História, Biologia, Física e Química. 

PREMIAÇÃO
Serão premiados os 03 (três) primeiros classificados, conforme segue 
    a) 01º classificado: 1 Netbook e certificado de participação; 
    b) 02º classificado: 1 Celular duplo sim e certificado de participação; 
    c) 03º classificado: 1 Bíblia Digital Glow 

INFORMAÇÕES
com a Comissão Organizadora, através dos telefones: (0xx98)
  3228-3284 / 8849-1255 (Pr. Melquisedeck),
  3273 1737 / 8814-8445 (Diác. Telmo),
  8848-9580 / 8124-4168 (Prof. Samuel) e
  9132-7354 (Prof. Aquiles André). 


VOCÊ SABIA?

ZELOTES
É o sobrenome do apóstolo Simão (Lc 6:15). Era também o nome de um partido revolucionário e nacionalista, muito ativo entre o ano 6 e 70 dC. Seus membros eram fanáticos opositores da dominação romana. Seu ideal era estabelecer uma teocracia, expulsando pela força os dominadores estrangeiros (At 5:37).

Fonte: DICIONÁRIO BÍBLICO de A a Z (Ítalo Fernando Brevi)

A Crucificação de Cristo

DOMINGO

Jesus aparece a Maria Madalena. (Marcos 16.2-13; João 20.11-18 )
Jesus aparece a dois seguidores no caminho para Emaús. (Marcos 16.12-13; Lucas 24.13-35)
Jesus aparece a dez discípulos. (Marcos 16.14; Lucas 24.36-43; João 20.19-25)

A Crucificação de Cristo

SEXTA-FEIRA

Das 9h00min às 12h00min: Jesus é forçado a carregar Sua própria cruz para a crucificação no Calvário. (Mt 27.32-34; Mc 15.21-24; Lc 23.26-31;  Jo 19.16-17)

As 12h00min: Jesus é pregado na cruz (Mateus 27.35-36; Marcos 25.22-24; Lucas 23.33)

As 13h00min: Jesus clama pelo Pai: "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?". (Mt 27.46; Mc 15.34; Jo 19.28-29)

As 14h00min: Jesus declara que tudo está consumado. (Jo 19.30ª; Lc 23.46)

As 15h00min: Jesus morre. Acontece um terremoto (Mt 27.51-52; Mc 15.37)
Soldados quebram as pernas dos outros crucificados, mas não as de Jesus. (Jo 19.31-33)
Soldados furam o corpo de Jesus. (Jo 19.34)

As 18h00min: Jesus é sepultado no túmulo de José de Arimatéia. (Mt 27.57-66; Mc 15.42-47; Lc 23.50-56; Jo 19.31-42)
Maria Madalena e Maria mãe de José vêem o sepulcro. (Marcos 15.47; Lucas 23.55)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A Crucificação de Cristo

SEXTA-FEIRA
Entre 01h00min e 01h30min: Jesus espera por Sua prisão. (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46)

De 1h30min às 3h00min: Jesus é julgado, torturado fisicamente e sangra, em função dos flagelos recebidos. (Mt 26.47-56; Mc 14.53; Lc 22.47-54)

Das 3h00min às 5h00min:  Jesus é conduzido e fica preso no palácio do sumo sacerdote Caifás. (Mt 26.57; Jo 18.24)

Das 5h00min às 6h00min: Jesus passa pelo terceiro julgamento. (Mt 27.1; Lc 23.1; Jo 18.28)

Das 6h00min às 7h00min: Jesus passa pelo quarto julgamento. (Mt 27.11-14; Mc 15.2-5; Lc 23.1-5; Jo 18.28-37)

7h00min às 7h30min: Jesus passa pelo quinto julgamento. (Lc 23.7-11)

7h30min às 8h30min: Jesus passa pelo sexto julgamento. (Mt 27.26; Mc 15.15; Lc 23.23-24; Jo 19.16)

8h30min às 9h:00min; Os soldados do governador levaram Jesus ao Pretório e reuniram toda a tropa ao seu redor e se divertem com Ele, torturando-o e colocando uma coroa de espinhos na Sua cabeça, puseram nas mãos de Jesus um falso cetro, passaram por Ele, ajoelhando-se debochadamente, cuspiram nele, tiraram o cetro de Suas mãos e bateram com Ele em Sua coroa de espinhos e em Seu rosto, que ficou machucado. (Mt 27.27-31)


quinta-feira, 21 de abril de 2011

VOCÊ SABIA?

AREÓPAGO
Colina de pedra junto à Acrópole de Atenas, onde havia santuários pagãos. Ali se reunia o Supremo Tribunal de Atenas. Paulo, no ano 50 dC, dirigiu um discurso aos membros do Areópago (At 17,19-34).

Fonte: DICIONÁRIO BÍBLICO de A a Z (Ítalo Fernando Brevi)

A Crucificação de Cristo

QUINTA-FEIRA
(Entre 18h00min às 23h30min)
Jesus toma a última Páscoa (institui a Santa Ceia) com os discípulos em Betânia e lava os seus pés. (Mt 26.17-29; Mc 14.12-25; Lc 22.7-20; Jo 13.1-38)

(Entre 23h30min a 01h00min de Sexta-feira)
Jesus faz sua oração no Jardim do Getsêmani. (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.40-46)



terça-feira, 19 de abril de 2011

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 4

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Os resultados do Pentecostes (At 2.37-41 E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos? 38E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; 39Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar. 40E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. 41De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas;”)

Terça - Os crentes de Samaria recebem o batismo com o Espírito Santo (At 8. 14-17 Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. 15Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo. 16(Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus.) 17Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo.)

Quarta - O evangelho em Antioquia (At 11. 22-24 E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé à Antioquia. 23O qual, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor com propósito do coração. 24Porque era homem de bem, e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor.)

Quinta - O Espírito Santo e a obra missionária (At 13. 1-3 E NA igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão, chamado Níger, e Lúcio cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo. 2E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. 3Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.)

Sexta - O Espírito Santo e os dons ministeriais para a Igreja (Ef 4.11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores)

Sábado - A Grande Comissão (Mt 28. 19,20 Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém,)

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 4

ESPÍRITO SANTO - AGENTE CAPACITADOR DA OBRA DE DEUS
Lc 24.46-49; At 1.4-8

INTRODUÇÃO

I. O RELACIONAMENTO DO ESPÍRITO SANTO COM A HUMANIDADE
1. O Espírito Santo operando em nossas faculdades mentais
2. O Espírito Santo operando nos sentimentos e vontades
3. O Espírito Santo e a adoração

II. O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DO CRENTE
1. A presença constante do Espírito Santo.
2. O desenvolvimento da relação com o Divino Espírito Santo.
3. Ser cheio do Espírito Santo.

III. O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO CAPACITA-NOS A FAZER A OBRA DE DEUS
1. Intrepidez para testemunhar.
2. Formação de discípulos
3. Chamados para servir

CONCLUSÃO



domingo, 17 de abril de 2011

VOCÊ SABIA?

ESTELA (PILAR SAGRADO)
Ou coluna sagrada, de origem cananéia, era uma pedra colocada de pé por chefes em recordação de façanhas. Embora de origem profana, podia ser colocada em santuários e acabava assumindo a finalidade religiosa (cf. Gn 28,18 e nota) de localizar a presença divina. Mais tarde, para combater os costumes pagãos, o seu uso foi condenado (Ex 23,24; Lv 26,1; Dt 7,5; 16,22; cf. 2Cr 14,2)


DICIONÁRIO BÍBLICO de A a Z: Ítalo Fernando Brevi

sábado, 16 de abril de 2011

Adolescente em foco

     Será realizado neste sábado (16/04) a 2ª Pré-Confraternização de Adolescentes da Área 19. É os Adolescentes se preparando para a CONFRAAD/2011. O tema: será: "O Adolescentes e o Espírito Santo".
   Nesta 2ª Pré-Confraternização a ministração da Palavra será feita pelo Pr. Melquisedeck S. Abreu.

Geografia biblica

MACEDÔNIA
Região na costa setentrional do mar Egeu, habitada pelos macedônios, que corresponde à metade da atual Grécia e Albânia. É a terra de Alexandre Magno (1Mc 1,1). Mais tarde, como província romana, foi visitada por Paulo, na segunda e terceira viagens missionárias (At 16,9-12; 18,5; 20,1-3).

Fonte: dicionário bíblico de Ítalo Fernando Brevi

Adoração

"Não conheço outro prazer tão rico, tão puro, tão santificador em suas influências ou ainda tão constante em seus benefícios como aquele que resulta da verdadeira e espiritual adoração a Deus".

      Richard Watson

sexta-feira, 15 de abril de 2011

VOCÊ SABIA?

ABIRAM
Era membro da tribo de Rúben. Com seu irmão Datã e o apoio de Coré, revoltou-se contra a liderança de Moisés e os privilégios do sacerdócio de Aarão. Mas foram punidos por Deus e tragados pela terra (Nm 16,1-40; Sl 106,16-18).

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 - Lição 3

O QUE É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
Atos 2.1-4,7,8

INTRODUÇÃO

I. O QUE NÃO É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
1. O Batismo com o espírito Santo não é a regeneração espiritual do pecador
2. O batismo no corpo de Cristo não é o batismo com o Espírito Santo
3. O batismo com o Espírito Santo não é uma experiência exclusiva dos dias apostólicos

II. O QUE É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
1. O falar em línguas como sinal do batismo
2. O dom de variedades de línguas
3. A finalidade do dom de línguas

III. A EXPERIÊNCIA DE ATOS 2
1. Glossolalia
2. Xenolalia
3. Atualidade das manifestações espirituais

CONCLUSÃO

A Crucificação de Cristo

A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico
de C. Truman Davis
Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

Dados históricos
Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.
Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.
Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.
Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.
Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.

O suor como gotas de sangue
O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.

A condenação
De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.
Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.
Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.

O açoite
O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.
As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.
Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).
Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.

A cruz
Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.
O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A crucificação
A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:
Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)
Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)
Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.”E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)
O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.
Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.
Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)
Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”
Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)
Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.
Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor:“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).
O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Conclusão
Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.
Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.

© Copyright C. Truman Davis
C. Truman Davis é um Oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas Cristãs. Ele é o fundador e presidente do excelente Trinity Christian School em Mesa, Arizona, e um docente do Grove City College.

[Esta tradução foi realizada para o site www.hermeneutica.com baseada em várias versões deste relato em inglês e traduções em português. )

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011

Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 terá como tema geral "Movimento Pentecostal: As doutrinas da nossa fé". O comentarista será o pastor Elienai Cabral.

Segue abaixo os temas semanais:

1. Quem é o Espírito Santo?
2. Nomes e símbolos do Espírito Santo
3. O que é o Batismo com o Espírito Santo?
4. Espírito Santo agente capacitador da obra de Deus
5. A importância dos dons espirituais
6. Dons espirituais que manifetam a sabedoria de Deus
7. Os dons de poder
8. O genuíno culto pentecostal
9. A pureza do movimento pentecostal
10. Assembleia de Deus, cem anos de Pentecoste
11. Uma igreja autenticamente Pentecostal
12. Conservando a pureza da Doutrina Pentecostal
13. Aviva ó Senhor a tua obra